ACONTECENDO NO ESPÍRITO SANTO

quinta-feira, 3 de julho de 2025

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Laudo da perícia descarta que diarista morta tenha sofrido estupro

Investigações apontam que a morte da diarista em Vila Velha foi por esganadura, excluindo suspeita inicial de abuso sexual.

O laudo pericial recentemente divulgado garantiu que a diarista Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, não sofreu violência sexual antes de ser morta. O corpo de Iraci foi descoberto em 1º de maio, em um terreno próximo à rodovia Leste-Oeste. Esta informação foi fornecida pela TV Tribuna/Band.

Resultado da Perícia

Dois meses após o ocorrido, os laudos policiais descartaram qualquer possibilidade de violência sexual contra Iraci. A descoberta de seu corpo foi feita dias depois de ela ter saído de casa para uma caminhada em Vale Encantado, Vila Velha, onde residia.

Descoberta do Corpo

A investigação revelou o corpo de Iraci em uma cova rasa, com as extremidades amarradas e sinais evidentes de agressão, o que inicialmente levantou suspeitas de abuso sexual.

Confirmacao dos Laudos

Os exames periciais, porém, negaram tal hipótese, descartando também qualquer lesão na cabeça como antes cogitado. Os resultados confirmaram que a morte se deu por esganadura. O caso continua sob investigação, sem suspeitos ou causas definidas até o momento.

Relembre o Caso

Iraci desapareceu em 26 de abril e seu corpo só foi localizado no dia 1º de maio, em uma área isolada da mata. Familiares a identificaram através das roupas usadas por ela no dia do desaparecimento.

Iraci foi encontrada morta no dia 1º de maioIraci foi encontrada morta no dia 1º de maioIraci foi encontrada morta no dia 1º de maio

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