Suspeito é preso por envolvimento na morte de empresário na Praia da Costa
Wallace Borges Lovato, de 42 anos, foi morto a tiros ao sair de sua empresa em Vila Velha, na manhã de 9 de junho de 2025. Ele foi atingido na cabeça após deixar a sede da GlobalSys, especializada em software. O veículo utilizado no crime foi encontrado no mesmo bairro dias depois.
Investigações e prisão do suspeito
A Polícia Civil do Espírito Santo confirmou que um suspeito foi preso em Minas Gerais, em uma operação conduzida pela Polícia Civil capixaba. Durante coletiva de imprensa, o governador Renato Casagrande revelou que o motorista do carro utilizado no crime foi identificado e que as investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias do caso.
Casagrande afirmou que o assassinato foi planejado, envolvendo várias pessoas além do executor, tornando a investigação mais complexa. O objetivo é identificar todos os envolvidos e compreender a motivação do crime.
Detalhes do crime e sequência dos acontecimentos
No dia do crime, por volta das 14h40, um Fiat Pulse estacionou perto do empresário na rua Professor Telmo de Souza Torres. O atirador aguardou no veículo por duas horas até a chegada de Wallace, que foi abordado e atingido por disparos pouco antes das 16h44. Amigos do empresário o socorreram, mas ele não resistiu.
Na tarde seguinte, o carro utilizado no crime foi localizado nas proximidades da Terceira Ponte, com a placa clonada, conforme perícia policial. A polícia confirmou que este veículo foi o utilizado pelo atirador.
Em 11 de junho, a polícia comunicou que o assassinato foi premeditado e que estavam em andamento análises de imagens para identificar os autores. No dia 13 de junho, o secretário de Segurança Pública, Leonardo Damasceno, afirmou que o crime tinha um mandante conhecido, e o percurso do carro suspeito tinha sido rastreado até outro estado.
O funeral de Wallace ocorreu no dia 15 de junho durante uma missa de sete dias na Praia da Costa.
Progresso nas investigações
No dia 17 de junho, a Polícia Civil de Minas Gerais confirmou a prisão de um suspeito em seu território. A ação foi coordenada pela Polícia Civil do Espírito Santo, que segue investigando para esclarecer todos os detalhes do caso e a participação de cada suspeito.
