A morte brutal do empresário Wallace Lovato, ocorrida na Praia da Costa, em Vila Velha, começa a ganhar contornos mais claros com o avanço das investigações da Polícia Civil.
Dois suspeitos já foram presos: o executor dos disparos e o motorista que deu suporte à ação criminosa. A linha de apuração mais forte segue apontando para um crime de mando — o que levanta a possibilidade de envolvimento de nomes ainda não revelados.
Wallace era uma figura bastante conhecida e querida no meio empresarial e social da cidade, o que torna seu assassinato ainda mais chocante. Não se trata apenas de mais um caso de violência: tudo indica uma execução premeditada, com planejamento, logística e motivação que ultrapassam uma simples desavença. A prisão do executor e do motorista é um avanço, mas também uma peça de um quebra-cabeça que parece envolver interesses maiores.
Fontes ligadas à investigação confirmam que os depoimentos e os materiais apreendidos com os suspeitos já apontam para mandantes.
A polícia trabalha com a certeza de que novas prisões devem acontecer em breve. Nos bastidores, a movimentação é intensa e o clima é de tensão: há suspeitas de que o crime tenha relação com disputas comerciais, dívidas ou até mesmo envolvendo mulher.
A pergunta que paira no ar agora é: quem mandou matar Wallace Lovato — e por quê? A sociedade capixaba exige respostas. E mais do que isso: exige que a Justiça vá até o fim, doa a quem doer.
Enquanto o luto ainda é sentido por amigos e familiares, a investigação se transforma em uma corrida contra o tempo para evitar que esse crime fique impune ou que seja abafado por conveniências. O assassinato de Wallace pode ser apenas a ponta de um iceberg muito maior. E a verdade, ao que tudo indica, está prestes a emergir.