ACONTECENDO NO ESPÍRITO SANTO

sábado, 7 de junho de 2025

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Conhecimento e apresentação da nova ciclovia até a ponte da Madalena

A nova ciclovia em Vila Velha

São três quilômetros de ciclovia, entre o acesso ao Parque de Jacarenema e a Ponte da Madalena, a grande atração da nossa jornada. Os repórteres Alberto Borém e Fernando Madeira utilizaram uma bicicleta de aluguel, oferecida por uma empresa privada. A nova ciclovia não tem qualquer elevação e oferece um trajeto seguro, inclusive para crianças e idosos.

Reabertura da Ponte da Madalena

A nova Ponte da Madalena, na Barra do Jucu, foi reaberta ao público em janeiro deste ano. O investimento na estrutura, que havia desabado em 2017, foi de R$ 11.183.547,02.

Memorial do Congo

Uma das novidades da Ponte da Madalena é o Memorial do Congo, homenagem a uma das mais importantes manifestações culturais capixabas. Idealizado pelo carnavalesco Petterson Alves, o monumento celebra a memória de mestre Alcides, mestre Honório e todos os conguistas que preservam essa tradição no Espírito Santo.

Design e significados

A estrutura, composta por casacas de 6 e 7 metros de altura e tambores de 1,3 metro, exibe cores que remetem às raízes culturais e à ancestralidade dos povos originários e africanos. O verde representa a Banda de Congo Jacarenema, o azul faz alusão ao legado de mestre Honório e às raízes da Barra do Jucu, enquanto o amarelo e o vermelho homenageiam mestre Alcides.

História da Ponte da Madalena

Construída em 1896, inicialmente com vigas de madeira, a Ponte da Madalena desabou no dia 3 de dezembro de 2017 devido às fortes chuvas que atingiram o Espírito Santo. Na época, o nível do Rio Jucu aumentou e provocou uma correnteza, que destruiu a estrutura.

Origem do nome

O nome da ponte foi dado em homenagem à Banda de Congo da Barra do Jucu, famosa pela música “Madalena do Jucu”, cantada por Martinho da Vila.

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