Diante do clima de hostilidade, o presidente da Casa, vereador Anderson Goggi, decidiu interromper temporariamente a sessão. Durante a paralisação, foi realizado o cadastro e a identificação de todas as pessoas que acompanhavam os trabalhos no plenário.
Após a medida de segurança, a sessão foi retomada sob forte vigilância policial. Nenhum artefato explosivo chegou a ser detonado e não houve registro de feridos.
Em nota, Anderson Goggi ressaltou que a Câmara respeita o direito democrático de manifestação, mas condena qualquer ato de violência ou ameaça.
“Vivemos em um Estado de Direito. O diálogo sempre estará aberto, mas ameaças com bombas e rojões não podem ser toleradas. A integridade das pessoas está em primeiro lugar”, afirmou.
As autoridades informaram que estão investigando a origem das ameaças e poderão identificar e responsabilizar os envolvidos.