A suspeita é de que o grupo de cargos comissionados coordenados pelo assessor do prefeito Álvaro Romão conhecido com Alvinho, promovem ataques e fakenews contra opositores e críticos a gestão do atual Prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (sem partido).
Enquanto a população de Vila Velha aguarda soluções para os problemas da cidade, uma rede de servidores comissionados da Prefeitura, nomeados diretamente pelo prefeito Arnaldinho Borgo, está ocupada disseminando fake news em grupos de WhatsApp durante o horário de expediente.
Sites bancados com dinheiro público, sempre estão fazendo propagandas e merchandising falando sempre bem da prefeitura e sempre criticando quem questiona a administração. ou seja: São sites criados para arruinar reputações de pessoas com fakenews que criticam a administração.
Exemplo disso é o site “jornal da vila” cujo domínio digital está em nome do senhor OSWALDO BISSOLI AMORIM, que atualmente trabalha na rádio cidade dentro da UVV;

Em análise simples percebe-se que o jornal fala 100% bem da administração municipal de vila velha e sempre critica de forma parcial opositores ou munícipes que questionam a administração. uma espécie de Gabinete do Ódio que ao final da matéria sempre assina com o nome de “REDAÇÃO” imaginando que a polícia não tem mecanismos para identificar os proprietários desses sites. (afirmou o delegado)
Os alvos são sempre os opositores/críticos da atual gestão: leia-se: vereador Pastor Fabiano (PL) Rafael Primo (PT) além de; autoridades, Jornalistas, Servidores Públicos e Munícipes de oposição.
Em uma clara evidência a secretária de educação (foto em destaque) forneceu material sigiloso de uma professora que responde PAD para essa organização criminosa que dissemina matérias com o único intuito de denegrir as imagens das pessoas.
Através do B.U 58792567 o delegado da Polícia Civil Brenno Andrade de Souza Silva poderá chamar alguns suspeitos de participação na milícia digital pró-grupo de Arnaldinho. Entre os investigados denunciados no B.U está Carla Lima de Moraes Cabidel, Secretária de Educação de Vila Velha.
Oswaldo Bissoli Amorim, radialista da rádio Cidade da Universidade de Vila Velha. Proprietário do site.
Alvaro Romão, conhecido como Alvinho, assessor do prefeito de Vila Velha. Investigado em outros processos, dentre eles o crime de importunação sexual/assédio sexual. Processo:00095071220228080035

Pagos com dinheiro público, esses servidores passaram a atuar como verdadeiros operadores digitais do ódio, atacando adversários do prefeito com narrativas distorcidas, montagens e desinformação, tudo durante a jornada de trabalho.
O que causa ainda mais estranheza é o silêncio absoluto do prefeito Arnaldinho Borgo diante do uso criminoso de sua estrutura de governo. Mesmo ciente do que ocorre em dezenas de grupos de WhatsApp da Grande Vitória, onde seus comissionados são presença constante e atuam como milicianos virtuais; o prefeito não tomou nenhuma medida para interromper essa prática ilegal.
A omissão do prefeito é, na prática, uma forma de conivência. Quem ocupa o cargo mais alto do município e nada faz diante de crimes cometidos por seus subordinados, carrega consigo a responsabilidade política e ética por cada ataque.
Vítimas denunciaram e notificaram o Ministério Público e Polícia Civil com os nomes dos envolvidos.
Diante do escândalo, as vítimas notificaram formalmente o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), apresentando nomes, provas e evidências da atuação de servidores comissionados da Prefeitura de Vila Velha envolvidos nessa rede de desinformação.
A solicitação inclui pedido de improbidade administrativa, calúnia, injúria e difamação, além do pedido de exoneração imediata dos envolvidos pela prática ilegal de crimes.
Essas práticas configuram desvio de função pública, conforme o art. 37 da Constituição Federal, e atos de improbidade administrativa, como previsto no art. 11 da Lei nº 8.429/1992. Também podem ser enquadradas como crimes eleitorais, segundo o art. 73 da Lei nº 9.504/1997, que proíbe o uso da máquina pública para fins políticos ou partidários.
Máquina pública virou bunker político digital. Com salários altíssimos, esses comissionados transformaram o expediente em expediente eleitoral, utilizando tempo e recursos custeados pela Prefeitura para tentar destruir reputações e sabotar adversários políticos do prefeito.
É a máquina pública trabalhando para um projeto político pessoal e não para a cidade.