A Assembleia Legislativa do Espírito Santo acaba de confirmar a realização de um novo concurso público, que já nasce como um dos mais esperados e disputados do estado. O anúncio oficial foi feito pelo presidente da ALES, deputado Marcelo Santos, que conduziu pessoalmente a articulação para tirar o certame do papel.
Qual banca?
A banca escolhida é o IBGP (Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa), com contrato previsto para ser assinado na próxima quinta-feira, dia 3 de julho. As provas estão programadas para ocorrer em outubro de 2025.
Ao todo, serão ofertadas 35 vagas para cargos de níveis médio e superior, com salários que variam de R$ 3 mil a mais de R$ 9 mil. A divisão das oportunidades será:
- 15 vagas para Consultor Legislativo – R$ 9.360,43
- 5 vagas para Analista Legislativo – R$ 4.621,48
- 15 vagas para Agente de Polícia Legislativa – R$ 3.142,65
📌 Valorização, renovação e mérito
Marcelo Santos, que vem imprimindo um ritmo firme à frente da presidência da ALES, destacou que o concurso é parte de uma política de valorização institucional e renovação técnica dos quadros do Legislativo capixaba. “Estamos preparando a Assembleia para os próximos anos, com servidores concursados, qualificados, e com estabilidade para construir políticas públicas com segurança jurídica e eficiência administrativa. Esse é um compromisso meu com o Espírito Santo”, disse.
O presidente também ressaltou que o concurso é uma resposta à demanda da sociedade por mais preparo técnico dentro do serviço público. “Precisamos de uma estrutura que vá além dos mandatos. Os efetivos são o alicerce das instituições democráticas”, completou.
🧭 Ser efetivo é mais que passar: é resistir, estudar e conquistar
A realização do concurso traz à tona um debate essencial: o desafio de se tornar servidor público efetivo em um país onde a estabilidade no emprego é um sonho para muitos. Concursos como o da Assembleia representam, para milhares de capixabas, a oportunidade de mudar de vida por meio do estudo, da disciplina e do esforço pessoal.
Em tempos de crise econômica e alta rotatividade no mercado privado, os cargos efetivos não só oferecem segurança financeira, mas também estabilidade emocional e perspectiva de crescimento institucional. Ser aprovado exige sacrifício, renúncia e um projeto de vida bem definido. Não há atalhos — apenas preparo e mérito.